domingo, 21 de junho de 2015

A gravidade do momento planetário - a responsabilidade dos médiuns

A espiritualidade nunca precisou tanto da cooperação dos médiuns como agora. É tempo para que os espíritos, em parceria com os homens, trabalhem pela desoneração do psiquismo adoecido do orbe, o qual adentra uma fase decisiva do processo de transição.

Há determinados trabalhos de desobsessão cuja solução demanda grandes articulações, as quais podem se arrastar por dias ou meses, o que requer planejamento e cuidados especiais por parte dos benfeitores. Por isso, eles precisam contar com médiuns dispostos a oferecer a necessária prontidão psíquica. 

Face à extensão das múltiplas demandas espirituais é preocupante a defasagem entre o número dos médiuns que se encontram em condição de cooperar e o volume de trabalho a ser realizado, dificultando, sobremaneira, a ação dos trabalhadores espirituais.

Holocaustos, terremotos, chacinas, tráfico, violência, presídios incendiados, disputas políticas fomentadas pelo ódio são, tao somente, alguns dos reflexos da realidade espiritual na qual estamos mergulhados.

A situação é grave e assemelha-se a verdadeira praça de guerra. No entanto, a massa humana insiste em viver embalada na crença de que, após o túmulo, encontrará o descanso eterno ou um plano espiritual de refazimento das lutas terrenas. Isso quando não seja o caso dos que acreditam não haver nada após a morte. 

(...) Seria ingenuidade de nossa parte pensar que a negação da existência do mal nos permitirá ver-mo-nos livres dele. De igual modo agem os que evitam falar na morte, pelo receio de atraí-la.

(...) Num campo de guerra quase nunca há médicos em número suficiente para atender os feridos. Isso obriga aqueles que estejam em melhores condições ter de se mobilizarem para aliviar os mais necessitados.  

LANÇAMENTO EM OLINDA DIA 5 DE JULHO



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