"Negar os próprios sentimentos e emoções indica auto-desonestidade. Ser honestos com nós mesmos implicará, por consequência, uma postura interior que dificilmente nos levará a ser falsos com os outros.
Relacionamentos obscuros e mal definidos nos causam fadigaa, medo e doenças diversas. Especialistas da medicina psicossomática dizem que, por não querermos admitir nossos sentimentos, deterioramos certas estruturas íntimas, o que nos desorganiza emocional e psicologicamente.
Sentir casualmente ciúme, medo, raiva, insegurança, desejos sexuais, não faz de nós indivíduos melhores ou piores. O que moralmente nos afeta é o que vamos fazer ou não fazer com esses mesmos sentimentos ou emoções. Revelá-los não significa que iremos nos tornar indivíduos instintivos, brutos, libertinos ou malcriados, mas sim, que somos honestos com nós mesmos e sinceros com os outros. Nossa cruz tem a carga proporcional à ocultação daquilo que atrelamos a ela.
Uma coisa é sentir, outra executar; ainda mais absurdo é projetar nossas falhas nos outros, como se nada tivéssemos a ver com elas. Na parábola contada por Jesus, o fariseu projetou a própria sombra no publicano: isso lhe dava um grande bem estar e lhe trazia, sob muitos aspectos, uma sensação de supremacia.
Precisamos adquirir o hábito sadio de averiguar como se processa em nossa intimidade a forma de perceber, sentir, justificar e argumentar diante da vida. É importante saber o porquê de nossas decisões, ações e reações."
(texto estraído do livro A Imensidão dos Sentidos - Hammed / Fco. do Espírito Santo Neto)
Relacionamentos obscuros e mal definidos nos causam fadigaa, medo e doenças diversas. Especialistas da medicina psicossomática dizem que, por não querermos admitir nossos sentimentos, deterioramos certas estruturas íntimas, o que nos desorganiza emocional e psicologicamente.
Sentir casualmente ciúme, medo, raiva, insegurança, desejos sexuais, não faz de nós indivíduos melhores ou piores. O que moralmente nos afeta é o que vamos fazer ou não fazer com esses mesmos sentimentos ou emoções. Revelá-los não significa que iremos nos tornar indivíduos instintivos, brutos, libertinos ou malcriados, mas sim, que somos honestos com nós mesmos e sinceros com os outros. Nossa cruz tem a carga proporcional à ocultação daquilo que atrelamos a ela.
Uma coisa é sentir, outra executar; ainda mais absurdo é projetar nossas falhas nos outros, como se nada tivéssemos a ver com elas. Na parábola contada por Jesus, o fariseu projetou a própria sombra no publicano: isso lhe dava um grande bem estar e lhe trazia, sob muitos aspectos, uma sensação de supremacia.
Precisamos adquirir o hábito sadio de averiguar como se processa em nossa intimidade a forma de perceber, sentir, justificar e argumentar diante da vida. É importante saber o porquê de nossas decisões, ações e reações."
(texto estraído do livro A Imensidão dos Sentidos - Hammed / Fco. do Espírito Santo Neto)
INTERMÉDIUM 2012
MEDIUNIDADE E A EDUCAÇÃO DOS SENTIMENTOS
Dias 21 e 22 de abril
Teatro Beberibe - Centro de Convenções de Pernambuco